Açores
12 coisas para ver e fazer nos Açores e 2 para não fazerUm dos provérbios mais popular em Azorrre lê: “Se o tempo não te convence, espere meia hora”. Na verdade, o variabilidade meteorológica é uma das principais características deste arquipélago de nove ilhas no meio do Atlântico. O tempo pode mudar várias vezes durante o mesmo dia e a razão pode ser atribuída à presença do anticiclone de mesmo nome. Se por um lado, de facto, o anticilone dos Açores na Europa traz dias quentes e bonitos; por outro lado, condena o território de origem a uma maior instabilidade. Deve-se dizer, entretanto, que existe o outro lado da moeda. As chuvas, juntamente com o solo vulcânico e as temperaturas amenas durante todo o ano, têm permitido que a população local viva com os rendimentos da agricultura. Ainda, embora o turismo tenha sido a principal fonte de renda por anos, a agricultura continua sendo uma voz muito importante na economia local. A reprodução também é generalizada, a tal ponto que o o número de vacas pastando é igual ao da população residente. Tão verde e azul por todo o lado: este é o símbolo dos Açores, destino preferido dos turistas que amam a natureza e as actividades ao ar livre. Não somente caminhadas, Mas também mergulho, Snorkeling e Observando a baleia. Baleias, cachalotes e golfinhos percorrem com frequência as costas açorianas e se antes a pesca da baleia era muito popular, desde há anos a observação turística tem prevalecido com muitos passeios organizados. Abaixo estão as principais atrações do arquipélago. Boa leitura.
1 Furnas (Ilha de São Miguel)
O nosso conto dos Açores começa em Furnas, principal localidade turística de São Miguel, a maior das ilhas que compõem o arquipélago. O ambiente é completamente diferente dos carros e multidões da capital Ponta Delgada, a cerca de uma hora de carro (ver ponto 2). Nas Furnas, de facto, é a lagoa e as dezenas de chuveiros sulfurosos à sua volta que dominam. Portanto, um balneário renomado, com várias flechas em seu arco. Para as casas de banho existem dois locais a não perder: um é o Parque Terra Nostra, um hotel-jardim que, bem no centro da estrutura, alberga uma grande piscina exterior termal, cujo uso também é permitido a quem não se hospeda no hotel (ver foto); o outro é o Pouco por dona beija, parque termal composto por 5 piscinas exteriores com temperaturas entre 25 e 39 ° C. Ideal para relaxar após um dia dedicado a caminhadas pelas margens do Lagoa das Furnas (lagoa das Furnas). Também aqui há muitas coisas para ver: em primeiro lugar, o caldeiras, grandes buracos nos quais os moradores enterram o cazeido, ensopado de carne cozido no vapor naturalmente por 6 a 8 horas. Também vale a pena visitar Mato José do Canto, jardim-parque que se desenvolve ao longo da margem sudoeste do lago. Por fim, no entorno destacamos Nordeste. Ao longo da estrada que vai das Furnas a esta pequena aldeia com cerca de mil habitantes existem vários pontos panorâmicos (miradouros) de extraordinária beleza. Portanto, tome cuidado para não esquecer sua câmera.
2 Ponta Delgada (Ilha de São Miguel)
A presença deaeroporto com o nome de João Paulo II fez isso Ponta Delgada o principal centro urbano dos Açores. As horas de voo da capital Lisboa são de apenas duas e uma parte substancial do fluxo turístico passa por esta rota. A outra parte, porém, passa Portas do Mar, o orla da cidade equipado para acomodar balsas diárias e navios de cruzeiro. Sem alguns inconvenientes mais típicos de uma cidade do que de uma ilha, Ponta Delgada oferece várias ideias interessantes. A partir de panorama de morro da Ermida da Nossa Senhora da Mae de Deus, Para Jardins públicos Antonio Borges e do Palacio de Sant'Ana, até Capelas, uma vila a cerca de 13 quilômetros de distância. Aqui antigamente a caça à baleia era praticada com muita indústria de conservas para a transformação do produto. Porém, a principal atração turística de Ponta Delgada é a estátua de cristo dentro do igreja do convento das mulheres de Esperança. Esta estátua, a mais venerada dos Açores, é transportada em procissão por ocasião do Festa do Senhor Santo Cristo (todos os anos de 4 a 10 de maio). Um aniversário muito sentido como todas as outras festas religiosas do arquipélago. Participar, portanto, representa uma importante oportunidade para verificar o quanto o folclore religioso contribui para o destino turístico do território (o chamado “F” de “Festa” depois dos outros dois de “Flora” e “Fauna”). Para mais informações visite a local: www.santo-cristo.com.
3 Sete Cidades (Ilha de São Miguel)
Il cratera das Sete Cidades é um paragem imperdível numa viagem aos Açores. Dentro desta caldeira, no lado noroeste da Ilha de São Miguel, um lago vulcânico flui (Lagoa do Canário) verde e azul. Segundo uma lenda popular, as diferentes cores das águas teriam se originado do grito desesperado de um pastor e de uma princesa, incapazes de viver sua história de amor abertamente. O lago pode ser atravessado de caiaque, atividade que vem fazendo cada vez mais sucesso com o público. A floresta circundante também atrai muitos visitantes devidamente capturados pela extraordinária beleza do lugar. Já ao longo da estrada, de facto, existem vários pontos panorâmicos que merecem uma paragem. O mais famoso de todos é o Miradouro Vista do Rei (550 metros acima do nível do mar) assim chamado no início de 900, após uma visita do rei Carlos I e de sua esposa Amelia d'Orleans. A não perder!
4 Caldeira Velha (Ilha de São Miguel)
O termalismo não é prerrogativa apenas de Furnas. Não muito longe de Riberia Grande, no litoral norte de São Miguel, existe outra cidade termal que vale a pena visitar: Caldeira Velha. É um parque termal natural onde é possível tomar banho em duas fontes termais (aprox. 37 ° C). A primeira piscina é uma espécie de mini-jacuzzi, enquanto na segunda é possível tomar um verdadeiro banho. A fonte termal que alimenta o parque está localizada acima das piscinas e, se desejado, pode ser alcançada com a ajuda de guias especializados locais. Em alguns pontos, de fato, a atividade fumarólica é particularmente intensa e por isso você deve prestar atenção por onde anda. Voltando ao parque, a vegetação ao redor é exuberante. Várias espécies de fetos presentes dão a ideia de um ambiente exótico, quase primordial. O parque está equipado com chuveiros, vestiários e banheiros para atender às necessidades de mais e mais turistas durante o verão. Há também um pequeno Centro de Visitantes que fornece uma série de informações úteis sobre a geologia e hidrologia da região (as águas são as mesmas do lago vulcânico "Lagoa da Fogo") Quanto às roupas, apenas dois cuidados: use chinelos, órteses ou sapatos adequados para o escorregadio do fundo pedregoso e evite trajes claros ou, pior ainda, roupas brancas. A grande quantidade de ferro presente na água pode manchá-los de maneira irreparável. Para ver!
5 Ilha de Santa Maria
Santa Maria, a mais meridional das ilhas dos Açores, não tem a mesma afluência turística de São Miguel. Com efeito, a maior parte dos visitantes vem desta última graças às frequentes ligações marítimas e aéreas com Ponta Delgada (ver ponto 2). O maior centro é Vila do Porto, onde vive mais de metade da população (cerca de 3000 habitantes de um total de 5.500 residentes) e onde se concentra a maior parte dos hotéis, lojas e discotecas da ilha. Trekking é de longe a atividade mais popular. Estão disponíveis vários caminhos: desde toda a circunavegação da ilha, ao caminho (PR 5) que liga Vila do Porto a Praia Formosa, uma das mais belas praias de todo o arquipélago (ver foto). Esta praia, situada na zona sul da ilha, é também a sua principal atracção turística. Um dos festivais de música mais populares de Portugal realiza-se no final de agosto. É chamado Mar de agosto (www.maredeagosto.com) e acolhe o melhor da tradição compositora lusitana, ao lado de vários artistas internacionais. Além da Praia Formosa, a Farol de Gonçalo, de longe o farol mais bonito dos Açores. Pode-se chegar a partir da Ponta de Castelo, localidade do lado sudeste da ilha, seguindo a sinalização para um percurso pedestre de cerca de 7 quilómetros (PR 4). A paisagem com vista para o Atlântico é deslumbrante. Uma vez aqui foi monitorado o trânsito das baleias, cuja caça representava uma das principais fontes de subsistência dos habitantes das ilhas.
6 Ilha do Faial
Faial, Pico e São Jorge são as ilhas centrais do arquipélago dos Açores. As distâncias são curtas e as conexões marítimas são asseguradas durante todo o ano. Essa circunstância tem favorecido muito o desenvolvimento do turismo, a tal ponto que feriado no "Triângulo" - como é chamada esta parte do arquipélago -, é uma das opções mais procuradas por quem pretende visitar os Açores. Dos três Faial é o mais ocidental. Embora não seja muito grande (pode ser facilmente visitado em um dia), cerca de 15.000 pessoas vivem ali. O centro principal é a Horta, uma vila de 6000 habitantes, um local de desembarque de marinheiros de todo o mundo. É aqui que o Peter Cafe Sport, o bar mais famoso do Atlântico, destino de marinheiros, amantes do mergulho e da observação de baleias. Da Horta, para ser mais preciso da aldeia da Ribeirinha, há também um belo passeio que corta a ilha longitudinalmente de leste a oeste.. Uma costa a costa que permite aprofundar a natureza sísmica e vulcânica do território. Ribeirinha, por exemplo, é geologicamente a parte mais antiga do Faial, que se originou na sequência de uma erupção vulcânica há cerca de 800.000 anos. Não só isso, porque também é o bairro que mais sofreu as consequências do terramoto que abalou a ilha em 1988. Caldeira, cratera de um vulcão extinto com uma diferença de altitude de mais de 400 metros inteiramente transitável. A vegetação luxuriante torna-a uma das principais atracções de todo o arquipélago, também pelo contraste com. Capelinhos, o novo vulcão (ver foto). Este complexo, de facto, originou-se após uma série de erupções ocorridas entre 1957 e 1958. Também neste caso as consequências a nível social foram consideráveis, obrigando uma parte substancial da população a emigrar. Acima de tudo, a paisagem é completamente diferente da Caldeira, pois a ação erosiva da água e do vento, aliada a uma camada de cinza ainda consistente, criam um cenário quase desértico.
7 Ilha do Pico
"A ilha da montanha", por isso é apelidado Pico por causa do vulcão isso, com o dele 2351 metros acima do nível do mar, é o terceiro maior de todo o Atlântico (ver foto). Obviamente, a subida ao topo da montanha é a principal atração turística da região. Não o único, entretanto. Os centros habitados da Madalena, Lajes e São Roque todos os 3 valem uma visita. Na Madalena, por exemplo, existem alguns importantes locais de mergulho (Ilhéu Seitado e Ilhéu em) e, acima de tudo, existe o Caverna das Torres, o maior túnel de lava do arquipélago. A principal atração das Lajes é o Museu da Baleia (Museu dos Baleiroos) que reúne inúmeros testemunhos relativos à caça à baleia, durante muito tempo a fonte de subsistência mais importante para os habitantes do arquipélago. Também aqui, no final de agosto, se celebra um aniversário muito sentido: o Semana dos Baleiroos, com shows e eventos que remetem à experiência histórica da região. o Museu da Indústria Baleeira (Museu da Indústria Baleeira)em vez disso, está localizado em São Roque, uma cidade de cerca de 3000 habitantes que historicamente deve a fracção portuária do Cais do Pico seu desenvolvimento econômico. Além da tradição marítima, no entanto, A Ilha do Pico é famosa pela sua produção de vinho. o verdelho é a casta de vinha mais cultivada e a sua importância ultrapassa o aspecto comercial (também a Madeira possui uma importante produção de verdelho). A paisagens com terraço na verdade, desde 2004 eles são Patrimônio Mundial da UNESCO que reconhece e protege sua alta contribuição cultural. A não perder!
8 Ilha de São Jorge
São Jorge é a ilha mais longa (54km) e mais estreita (apenas 7km) dos Açores. Há quem veja a imagem de um dragão ali deitado, quem sabe talvez se inspire no dragão que está na praça do Velas, o principal centro da ilha, ao lado da estátua do santo padroeiro (a outra pequena cidade é Calheta) A sinuosidade do território não é o único dado digno de nota. Na ilha, de fato, vacas pastando são definitivamente mais do que habitantes. Os primeiros trinta mil, enquanto a população é inferior a dez mil unidades. Não surpreendentemente, São Jorge é famoso por sua queijo, o Queijo, que os habitantes locais gostam muito. De resto, a ilha é uma só Meca para os amantes do trekking. o Existem muitos percursos pedestres e quase todos tocam nas fajãs, superfícies costeiras estreitas em muitos casos acessíveis apenas a pé (Fajã da Caldeira de Santo Cristo, Fajã do Ouvidor, Fajã das Cabres, Fajã de São João etc.). Até mesmo a escalada para o Pico da Esparança (1043 metros acima do nível do mar), juntamente com a exploração dos dois Ilhéus das Rosais e Topo eles merecem a viagem. Em suma, roupas e botas de caminhada são essenciais para se locomover pela ilha. Façam!
9 Isola Graciosa
Graciosa é a ilha mais plana dos Açores. O pico mais alto é o Caldeira (402 m acima do nível do mar), cratera vulcânica que dá acesso a um dos lugares mais deslumbrantes do arquipélago: Furna do Enxofre. É um grotta de onde, por sua vez (através de uma escada em espiral), chega-se a Lagoa do Styx, um pequeno lago vulcânico abaixo do nível do mar. Mesmo que os vapores de enxofre e outros gases tóxicos impeçam você de chegar ao fundo do lago, a extraordinária beleza de um geossítio permanece que desempenhou um papel decisivo no reconhecimento da ilha como Reserva da biosfera pelo 'UNESCO. Outro lugar a não perder é o pequeno Usina Térmica Carapacho, bem como vale a pena uma visita eu quatro municípios em que o território é dividido: Santa Cruz, Praia, Guadalupe e Luz. Principalmente os dois primeiros contam em profundidade a experiência da ilha. Praia, por exemplo, é uma pequena vila à beira-mar em que, no entanto, as que se destacam moinhos de vento (Veja a foto). O cultivo decevada por muito tempo foi a principal cultura da ilha junto com parafuso. A razão para a preferência dessas safras sobre outras deve ser historicamente atribuída à falta de água. A Graciosa, aliás, sempre teve mais problemas de seca do que o resto do arquipélago, o que obrigou os habitantes a terem de fazer mais para obter o que precisam para viver (apostando em culturas que requerem menos consumo de água). Já Santa Cruz se destaca pela elegância de seu centro histórico. Construída entre os séculos XV e XIX, caracteriza-se pela tipicidade das habitações, pelas vielas totalmente pavimentadas e pelos imponentes edifícios, incluindo a Câmara Municipal local. Finalmente, não perca o carnaval, a festa mais sincera da cidade.
10 Ilha Terceira
Como o nome sugere, A “Terceira” foi a terceira ilha a ser descoberta depois de São Miguel e Santa Maria. A principal diferença em relação ao resto do arquipélago é o contraste entre as belezas arquitetônicas da capital Angra e as belezas naturalistas das aldeias vizinhas. o centro histórico de "Angra do Heroísmo"na verdade, foi declarado Patrimônio Mundial da UNESCO em 1993. Na base do reconhecimento, o grande valor histórico daArquitetura renascentista da cidade, durante séculos o principal porto de abastecimento de navios que navegavam nas rotas comerciais atlânticas. A dimensão internacional influenciou profundamente a arquitetura e o planejamento urbano da cidade. Para ver, em particular, o Catedral do Santissimo Salvatore (ou Sé); O Palacio Bettencourt (do nome da família de comerciantes que morava lá) e Palacio dos Capitaés Generais, representação dos capitães generais que administravam o arquipélago em nome dos ragnantes portugueses. Não acabou, porque mesmo o fortes de São Sebastião e São João Baptista eles valem uma visita; bem como merece Alto da memória, o mais lindo mirante de Angra com uma vista maravilhosa de toda a cidade. Quanto ao resto da ilha, dissemos, é a natureza que reina suprema. Relatamos Algar do Carvão, túnel de lava dentro do Caldeira de Guillerme Muniz. A forma sui generis desta escultura natural bizarra, juntamente com a vegetação luxuriante ao seu redor, fazem deste geossítio um dos principais destinos dos amantes caminhadas que na Terceira vêm de todo o mundo. A não perder!
11 Ilha do Corvo
Com apenas 17 quilômetros quadrados, Corvo é o mais pequeno dos Açores. Atendendo à dimensão e ao número de habitantes (cerca de 400), os atrativos são poucos, e é também por esta razão que os turistas, quase sempre, dedicam algumas horas a esta ilha vindos das vizinhas Flores (ver ponto seguinte). Apenas de 2007, ano em que oUNESCO Corvo disse Reserva da biosfera, além do atendimento diário, os de entusiastas do trekking. Caminhantes e amantes da natureza se dirigem para o Caldeirão, o vulcão extinto no centro da ilha (ver foto). Ao longo do caminho, eles encontram vários pontos de vista (miradouros) onde vale a pena parar. O de cima é o Morra da Homens (718 metros acima do nível do mar) com uma vista magnífica do lago vulcânico que ocupa a cratera. A outra coisa a ver, jogar força, é Vila do Corvo. É o único centro habitado da ilha e fica perto do porto que assegura as ligações com as Flores. Em conclusão, O encanto do Corvo é naturalista e antropológico. É saber viver numa pequena ilha no meio do Atlântico longe das comodidades e serviços em que todos estamos imersos. Uma experiência significativa para reconsiderar as prioridades da vida.
12 Ilha das Flores
Lagos, cachoeiras, penhascos, vacas, pássaros e flores. Flores por toda parte. Sem surpresa, o nome é Ilha das Flores e, não surpreendentemente, dois anos depois do Corvo, oUNESCO incluiu também a ilha mais ocidental dos Açores na lista especial Reservas da biosfera. Os habitantes são quase 4000, distribuídos em dois municípios principais, Santa Cruz e Lajes, além de uma miríade de pequenas cidades espalhadas aqui e ali no território. caminhadas e observação de aves são as actividades mais praticadas nesta ilha que apresenta um índice pluviométrico superior ao dobro da da Graciosa e das restantes ilhas do arquipélago central. O resultado é um vegetação exuberante, habitat ideal para muitos aves migratórias a caminho do Atlântico. Não perca o Sete Lagoas, sete pitorescos lagos de montanha (Branca, Seca, Comprida, Rasa, Lomba, Funda das Lajes e Funda) que cada um merece uma visita. Além de merecer a escalada Morro Alto, o pico mais alto da ilha (911 metros acima do nível do mar), e o Cachoeiras da Ribeira do Ferreiro. Em suma, a parte mais ocidental da Europa é realmente um lugar deslumbrante. Uma ilha que em poucos dias consegue agitar como poucos lugares na Europa e no mundo. Para ver!
1 Não reserve o último carro e scooter
Exceto no Corvo, em todas as outras ilhas do arquipélago é possível alugar carros e scooters. É só sobre faça a tempo, especialmente no verão, quando os pedidos aumentam significativamente. As informações abundam online. Entre os diferentes sites destacamos www.easyterra.com.
2 Não subestime o planejamento do seu retorno
Não faltam ligações aéreas entre uma ilha e outra. A questão, no entanto, é que Condições climáticas adversas costumam causar cancelamentos e atrasos em voos (o mesmo se aplica às ligações marítimas). Esta eventualidade exige um planeamento atempado dos movimentos, principalmente se se pretende visitar todo o arquipélago. Como São Miguel é o principal aeroporto dos Açores, o conselho é passar os últimos dias na ilha antes de regressar de forma a ter uma margem de flexibilidade para gerir eventuais imprevistos (saída antecipada ou tardia). Você sabia!